Açúcar: mercado futuro fecha em alta nas bolsas internacionais
de envatoelements

Etanol encerra junho com baixa de 5,39%
A quinta-feira (30) foi de alta nas cotações do açúcar nas bolsas internacionais. Em Nova York, a ICE Future fechou em alta de 28 pontos no vencimento julho/22, que expirou ontem, com o contrato negociado a 18,83 centavos de dólar por libra-peso, máxima de uma semana. "As entregas no vencimento de julho foram de 9.897 lotes, ou cerca de 502.000 toneladas, historicamente não muito grande, de acordo com informações preliminares de traders", informou a Reuters.
Ainda segundo a Agência Internacional de Notícias, corretores notaram um grande line-up de açúcar atualmente no Brasil, uma indicação de boa demanda física mesmo após grandes exportações da Índia nesta temporada.

Os lotes outubro/22 e março/23 da ICE Future foram os únicos que fecharam no vermelho, recuando 1 ponto cada no comparativo com os preços da véspera, negociados, respectivamente, a 18,50 e 18,77 cts/lb. Nos demais vencimentos a commodity oscilou para cima entre 3 e 10 pontos.

Londres

Em Londres o açúcar branco fechou em alta em todos os contratos. O lote agosto/22 foi contratado a US$ 556,60 a tonelada, valorização de 2,80 dólares no comparativo com os preços de quarta-feira. Já a tela outubro/22 foi contratada a 534,60 dólares a tonelada, valorização de US$ 3,40. Nas demais telas a commodity subiu entre 90 cents e 2,90 dólares.
Mercado doméstico

No mercado interno a quinta-feira foi de baixa nas cotações do açúcar cristal medidas pelo Indicador Cepea/Esalq da USP. A saca de 50 quilos foi negociada ontem a R$ 127,06 contra R$ 127,94 da véspera, recuo de 0,69% no comparativo. No mês o indicador desvalorizou 2,95%.

Etanol hidratado

O etanol hidratado fechou desvalorizado no último dia de junho pelo Indicador Diário Paulínia. O biocombustível foi negociado ontem a R$ 3.001,50 o m³, desvalorização de 1,38% no comparativo com os preços praticados na quarta-feira. No acumulado do mês de junho o etanol hidratado desvalorizou 5,39%.

Fonte: agrolink